widget
Monografia “Inovações Tecnológicas no Brasil e seus principais Efeitos na Educação” => vá para a Barra Inferior deste Blog

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Metodologia - Metodologia do Trabalho Interdisciplinar - Interdisplinaridade e Transversalidade no Contexto Contemporâneo

 Apresentação - Interdisciplinaridade:
http://www.authorstream.com/Presentation/cledenir-350678-apresentacao-interdisciplinaridade-entertainment-ppt-powerpoint/

 Interdisciplinaridade: http://pt.wikipedia.org/wiki/Interdisciplinaridade

 Interdisciplinaridade



 Interdisciplinaridade: As disciplinas e a interdisciplinaridade brasileira: http://www.planetaeducacao.com.br/novo/gepi/Interdisciplinaridade_Escolar.pdf

 A Interdisciplinaridade na Escola - Repensando o fazer pedagógico: http://www.webartigos.com/articles/24165/1/A-Interdisciplinaridade-na-Escola/pagina1.html

 A Interdisciplinaridade ao alcance da Escola: http://www.ufsm.br/lec/01_01/DelcioLC5.htm


 Promovendo a interdisciplinaridade na escola: http://www.educador.brasilescola.com/orientacoes/promovendo-interdisciplinaridade-na-escola.htm


Interdisciplinaridade (Hélio Bellintani) 



 Pós-Graduação em Interdisciplinaridade: Teoria e Aplicabilidade Metodológica na Univille



 Temas Transversais:

 Temas Transversais

 Temas Transversais em Educação



 Interdisciplinaridade e Transversalidade no Contexto Contemporâneo

Por: Suely Calabri

Introdução

As novas praticas pedagógicas, buscam um entrosamento digno entre as disciplinas, fazendo com que todos busquem uma reflexão de igualdade dentro do currículo de acordo com os PCNs, e traçar um novo caminho na procura das causas e efeitos do lidar com a formação deste individuo, descobrindo como os tópicos abordados em sala de aula influenciam na vida deste cidadão, tendo com objetivo unicamente a melhoria das condições de vida deste diante da sociedade.

O estudo comungado das disciplinas busca conceitos básicos e funcionais dentro do contexto da realidade do aluno, constatando a abrangência e interação das partes envolvidas neste novo contexto educacional, tais questões no mundo contemporâneo passa a ser de grande importância para todas as áreas do conhecimento. Acordar para toda esta abrangência e interação de forma epistemológica respeitando as diferenças e diferentes áreas, como também a grande dificuldade do professor para lecioná-la de forma contextualizada e eficaz, devendo este professor buscar novas maneiras e competências para assim, comungar com o aluno no processo Ensino/Aprendizagem, o que também lhe trará dentro do universo das múltiplas inteligências, uma gama de crescimento e engrandecimentos para toda a vida.

Assim sendo, chama-se as concordâncias na aplicabilidade das variantes inseridas na prática pedagógica, dentro das salas de aulas.


Discutindo os Níveis Pedagógicos no Ensino/Aprendizagem das Disciplinas


Tendo em vista toda essa abrangência das práticas pedagógicas epistemologicamente nas diferentes áreas do conhecimento e desenvolvimento do Ensino/Aprendizagem, na totalidade de suas disciplinas as quais constituem a grade curricular, todas sem exceção merecem igual atenção, visando uma aprendizagem, onde o aprendiz tenha a possibilidade de construir competências vinculadas às  múltiplas inteligências, o que proporcionará inúmeros conhecimentos para toda a vida. Perrenoud (1999, p.35) destaca que "toda competência está fundamentalmente ligada a uma prática social de certa complexidade. Não a um gesto dado, mas sim a um conjunto de gestos, posturas e palavras inscritos na prática que lhes confere sentido e continuidade".

Estabelecer como o Ensino/Aprendizagem deve ser trabalhado dentro de uma sala de aula, em toda a instituição escolar, ou melhor, em toda a vida do aluno, é cada vez mais um grande desafio para os professores que lecionam essa disciplina.

As várias formas encontradas para definir conceitos vinculados as diferentes disciplinas devem permear em três níveis organizacional: Multidisciplinaridade, Interdisciplinaridade e a mais recente Transdisciplinaridade. As discussões acerca desses temas não são novas (surgem no Brasil na década de 70), seja nas instituições de Ensino Fundamental, Médio e também no meio acadêmico. Essas discussões são bastante relevantes para enriquecer o Ensino/Aprendizagem de qualquer disciplina, tornando todas de relevância importância dentro da cadeia epistemológica dos seguimentos educacionais nivelados, que está em discussão neste trabalho, implicando uma reflexão e um aprofundamento de estudo em cima destes temas em questão.

Para mostrar as diferenças conceituais da Multi, Inter e Transdisciplinaridade, nos propomos a colocar em debate essas definições teórico-pedagógicas, relacionando-se com práticas no Ensino Fundamental e no Médio, visto a necessidade que vem sendo sentida de integrar as outras disciplinas com à realidade do Ensino/Aprendizagem. Discutindo a organização fragmentada do conhecimento nas escolas, Manacorda (1991) e Almeida Filho (1997, p.36) abordam que "o conhecimento veiculado nas escolas vem sendo organizado de forma tão estanque e fragmentado como a organização do trabalho industrial que coloca o indivíduo como objeto de ação parcial e obriga-o a constituir-se em um homem dividido, alienado, desumanizado. A realidade social e científica da modernidade é marcada por esta fragmentação".

Ultimamente, em educação, muito se ouve falar em Multi, Inter e Transdisciplinaridade. Uma das questões que se coloca para discussão é a das diferenças de fundo entre esses conceitos. É preciso identificar, conceitualmente, analogias entre eles. A idéia de integração e de totalidade que aparentemente perpassa estes conceitos tem referenciais teórico-filosóficos diferentes e inconciliáveis. A prática do ensino dos professores sendo transdisciplinar, é diferente da prática de Ensino dos professores de forma interdisciplinar ou multidisciplinar e muito diferente da prática dos professores de maneira puramente disciplinar.

Multidisciplinaridade

Designa-se a Multidisciplinaridade a integração de vários conteúdos inseridos na mesma disciplina, sem a preocupação de temas comuns, sempre vinculando algumas bibliografias, ensino e procedimentos condizentes com as técnicas de ensino, no contexto da avaliação dos conteúdos. Nogueira (2001, p. 140) mostra que "não existe nenhuma relação entre as disciplinas, assim como todas estariam no mesmo nível sem a prática de um trabalho cooperativo". E Almeida, (1997, p. 86) acrescenta "Poder-se-ia dizer que na Multidisciplinaridade as pessoas, no caso as disciplinas do currículo escolar, estudam perto, mas não juntas. A idéia aqui é de justaposição".

Na Multidisciplinaridade recorre-se as mais variadas  informações de  matérias para estudar a melhor maneira de envolvimento do aprendiz, sem a preocupação de interligar as disciplinas entre si.
Com isto, cada disciplina traz seu legado de informações pertinentes ao seu campo do conhecimento, sem assim haver uma real implicação entre elas. Sendo esta forma de relação entre as disciplinas a menos eficaz, pois não remete a transferência de conhecimentos para o alunato, respeitando assim as inteligências múltiplas em relevância no dialogo separadamente.

Interdisciplinaridade

Na Interdisciplinaridade, essas discussões tomaram corpo nos anos setenta, propondo desde daí uma integração teórica e prática numa perspectiva da totalidade. Frigotto (1995ª op.cit, p. 55) defende que a Interdisciplinaridade é "uma necessidade relacionada à realidade concreta, histórica e cultural, constituindo-se assim como um problema ético-político, econômico, cultural e epistemológico".

Nesta pedagogia existe uma real cooperação e troca de informações na sala de aula, aberto ao diálogo e ao planejamento. A fragmentação e compartimentarão das diferentes disciplinas não contarão mais, a questão problema levará à unificação do conhecimento. "É necessária uma coordenação que integre objetivos, atividades, procedimentos, atitudes, planejamentos e que proporcione o intercâmbio, a troca, o diálogo, etc". (NOGUEIRA, op.cit. p. 143). Neste contexto as disciplinas interagem com conexões distintas, existindo uma coordenação. O professor levará em consideração todo o conhecimento adquirido  pelo aluno durante sua vida.Na Interdisciplinaridade o Ensino/Aprendizagem proporciona de forma estruturada uma aprendizagem rica em sua estrutura conceituais compartilhando com varias outras disciplinas, restando ao aprendiz a realização das sínteses dos temas abordados.

Transdisciplinaridade


Este novo método nada mais é que uma pratica pedagógica recente vinculada aos mais variadas formas do pensamento epistêmico, tratada pelo Edgar Morin. Esta nova relação irá mais alem no processo da elaboração do Ensino/Aprendizagem, onde não existem fronteiras vinculadas as áreas do conhecimento, chegando assim, a um nível bem elevado, podendo distinguir onde se inicia  e termina cada disciplina.

Neste  novo método, percebe-se as relações  consistentes entre as disciplinas, e com isto vem a proporcionar ao aprendiz o enfrentamento no contexto globalizado do milênio, vislumbrando uma cultura que possibilitará as mais variadas formas de articulações possíveis, respeitando todo o conhecimentos que este adquiriu em toda sua vida.

Nogueira (op.cit. p. 145), coloca que "a finalidade a ser atingida é comum a todas disciplinas e interdisciplinas". A Transdisciplinaridade insere-se na busca atual de um novo paradigma para as ciências da educação, buscando como referenciais teóricos a teoria da complexidade, com a idéia de rede, ou de comunicação entre os diferentes campos disciplinares.

Esse novo paradigma da complexidade e a Transdisciplinaridade implicam na reforma do pensamento dentro do processo de ensino/aprendizagem – traz consigo causa/conseqüências existenciais, éticas e cívicas. Essa reforma do pensamento do Ensino/Aprendizagem das disciplinas, portanto, deve gerar-se este entendimento a partir do próprio  professor e não do exterior, também contém uma necessidade social-chave, que é colocada por Morin (op.cit., p. 34.) "formar cidadãos capazes de enfrentar os problemas de seu tempo". Edgar Morin destaca também (op.cit, p. 36.), "essa reforma deve começar no ensino dos professores", ou seja, no processo da sua formação, nas universidades.

Esta prática exige uma nova postura daqueles que desenvolvem estudos científicos e daqueles que trabalham com o processo de construção do conhecimento nas instituições de educação, propondo uma mudança de pensamento de todo o sistema educacional, uma reforma na educação e conseqüentemente no Ensino/Aprendizagem de qualquer disciplina do currículo escolar. Portanto, há que se buscar construir outros referenciais que norteiem as práticas educativas, oportunizando aos estudantes atividades mais atraentes e contextualizadas.

A interdisciplinaridade pedagógica (transdisciplinar) caracteriza a atualização em sala de aula da interdisciplinaridade didática. È a prática que vem interferir e afetar a situação didática interdisciplinar, através da gestão o que ocasiona os conflitos, as concepções e estado psicológico o qual se encontra o aluno. Existindo uma complementaridade do professor neste entendimento entre pratica e didática na ação interdisciplinar, sendo a função da didática mobilizar e fornecer conhecimentos que venham gerar e produzir elementos que permitam através da cognição o discurso  gerador da  aprendizagem , associando a linha de pensamento facilitando assim a aprendizagem dos conteúdos. Torna-se inviável transpirar os conhecimentos que caminham no leito escolar, partindo meramente de trabalhos, agindo de forma separatista das didáticas efetuadas nesta,"querer ensinar os conhecimentos escolares segundo trabalhos disciplinares e proceder ao estabelecimento de uma separação entre as didáticas [o que seria] contestar o funcionamento cognitivo da criança, senão de todo ser humano". (LENOIR, 2001, p.64).

Não se trata também de fazer um amontoado eclético de dados, porque "a função da didática é conceber as situações às quais os estudantes poderão dar sentido, situações que lhes permitirão agir e refletir sobre sua ação e sobre seus resultados." (idem, 2001, p. 63)

Ver-se que os conteúdos e as práticas didáticas não se integram, eles se acumulam por justaposição, ignorando o saber enquanto construção histórica de um sujeito coletivo.

A superação da fragmentação da prática da escola só se tornará possível quando esta se tornar completa, onde o processo educacional entendido como conjunto de articulação e planos de ação tenham como finalidades os valores prévios e assumidos. A força norteadora da intenção de se permitir organizar os objetivos da disciplina em ação no funcionamento da escola e para o aprendiz.

A relutância dos professores em se engajar na educação interdisciplinar não é apenas uma questão de não saber como, apesar da literatura abundante, ou da força dos obstáculos, apesar da multiplicidade de estratégias e modelos já provados. Ela também surge da socialização disciplinar, que leva os professores a acreditar que não estão fazendo o seu trabalho da maneira como foram treinados para fazê-lo.(KLEIN, 2001, p.123).

Desta forma,  acontece com o aprendiz, que são socializados  aprendendo  por uma visão tradicional. A desculpa é que a instrução interdisciplinar não fornece aprendizados essenciais e negligencia o domínio dos conteúdos das disciplinas, não sendo uma educação "real".

A elaboração de currículos interdisciplinares não é tarefa fácil, percebe-se o aprisionamento epistemológico dos professores em saber dividirem este espaço de suas disciplinas com as demais, dando uma conotação de ligação as demais disciplinas, tornando estas transcendentais, e nos perguntamos: como atingir este patamar? Só vamos descobrir quando nos permitir um tempo adequado para encontramos os elos onde o aluno seja o ponto norte da aprendizagem, vinculando sua realidade ao mo0vimento da disciplina na sala de aula. Assim vamos enriquecer o quadro das disciplinas com um olhar externo bem amplo e fazer jus ao Ensino/Aprendizagem.

O entusiasmo do movimento pela interdisciplinaridade intervém no currículo com novos conteúdos, novas combinações e novas formas de trabalhá-los, para transformar  o aluno, o cidadão, a sociedade, e porque não o mundo.

A dicotomia interdisciplinar/disciplinar, acontece na elaboração de um projeto curricular global. Onde o aluno vai usar o conhecimento de uma única disciplina para equacionar problemas nas demais disciplinas, servindo de complemento eficaz nesta resolução. No atual contexto escolar, fica impossível ver as fragmentações isoladas e fechadas das disciplinas em seu bojo, dêem o nome que quiser, mais a interação e através de seus eixos temáticos tem no mundo contemporâneo a obrigação do respeito e interação entre si, deixando esta participação seja plena por parte dos seus professores e observando a mudança que causa nos aprendizes, tornando-os capazes de externar seu ponto de vista mediante ao grande entendimento que este faz, quando não fala da disciplina isolada e sim constrói um pensamento amplo, tendo mais liberdade frente sua linha de pensamento.

As reivindicações por uma teoria impossível para o entendimento do Interdisciplinar traz conflitos em seu entendimento, os professores lidam o tempo todo com complexos, incertezas, instabilidades, singularidades e conflitos de valores, precisando assim de uma epistemologia da práxis, que tenha como característica do fazer e pensar reflexivo, estando a capacidade interdisciplinar no eixo central das condições e no fazer pedagógico.

Toda mudança dói , causa transtornos, mais este não não será o pretexto, para nos afastarmos do cerne da questão que permeia a mudança na ação do professor diante a disciplina, que se busque uma solução, diria que a atualidade é tempo de pensar e aprender a aprender a conduzir.

Há aqueles que sustentam o pensar reflexivo sendo a interdisciplinaridade o responsável com respostas para a ciência humanas, sendo co responsável pela sua maturidade existindo, como diz VEIGA-NETO (2005, p. 85): "se por um lado a pedagogia paga há mais de 100 anos um preço à epistemologia, é para, pelo outro lado, auferir o lucro de poder se movimentar ‘impunemente' por outras áreas do conhecimento".


Considerações Finais

A filosofia interdisciplinar propiciará a máxima exploração das potencialidades de cada ciência e, por quê não, de cada indivíduo, agora com seu pensar autônomo, holístico, harmonioso e integrado, um saber total. Nascerá uma raça rigorosa de ciências humanas para ler o mundo real e uma legião de ciências exatas que se decidirão por serviços mais humanos.
Assim sendo, que tais aspirações, venham a enaltecer os professores na busca do melhor entendimento na cumplicidade do ser pedagógico interdisciplinar, transcendendo sua práxis, para tornar o conhecimento encantado r aos olhos e ouvidos do aluno, resgatando neste a fome do eterno aprender. Para participar na construção deste novo cidadão e aparentá-lo ao mundo contemporâneo com uma certa suavidade.




BIBLIOGRAFIA


ALMEIDA FILHO, N. Transdisciplinaridade e saúde coletiva. Ciência & Saúde Coletiva. II (1-2), 1997.

ANDRADE, Rosa Maria Calães de. Interdisciplinaridade um novo paradigma curricular.
FRIGOTTO, G. A Interdisciplinaridade como necessidade e como problema nas ciências sociais. In: BIANCHETTI. L. , JANTSCH. A. Interdisciplinaridade: para além da filosofia do sujeito. Petrópolis: Vozes. 1995a. p. 20- 62.

HERNÀNDEZ, Fernando; VENTURA, Monteserrat.In: A organização do currículo por
projetos de trabalho. A globalização: um caminho entre a teoria e a prática.Trad. Jussara
Haubert Rodrigues. 5.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. p. 45-60.

HEWITT, Paul G.In: Física conceitual / 9.ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. p.28-41.

KLEIN, Julie Thompson. Didática e interdisciplinaridade. Ivani C. A. Fazenda (org). (Coleção Práxis). 6.ed. Campinas, SP: Papirus, 2001. (p. 109-191)

LENOIR, Yves. Didática e interdisciplinaridade. Ivani C. A. Fazenda (org). (Coleção Práxis). 6.ed. Campinas, SP: Papirus, 2001. (p. 45-66)
MÁXIMO, A. R. da Luz. ALVARENGA, B. Álvares. In: Física – Coleção de olho no
mundo do trabalho. A física no campo da ciência. São Paulo: Scipione. 2003. p. 7-18.

MANACORDA, M. A. Marx e a pedagogia moderna. São Paulo: Cortez, 1991. p.37-68.

MORIN, Edgar. Educação e complexidade: Os setes saberes e outros ensaios. São Paulo: Cortez, 2002.

NOGUEIRA, Nildo Ribeiro. Pedagogia dos projetos: uma jornada Interdisciplinar rumo ao desenvolvimento das múltiplas inteligências. São Paulo: Érica, 2001.

PERRENOUD, Philippe.In: Construir as competências desde a escola. Programas escolares e competências. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. p. 35-52.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Didática e interdisciplinaridade. Ivani C. A. Fazenda (org). (Coleção Práxis). 6.ed. Campinas, SP: Papirus, 2001. (p. 31-43)

SIQUEIRA, Holgonsi Soares Gonçalves; PEREIRA, Maria Arleth. A interdisciplinaridade como superação da fragmentação. Caderno de pesquisa nº 68, set. 1995, UFSM.

SOUSA FILHO, Severino Gomes de. Comunicação e interdisciplinaridade.

VEIGA-NETO, Alfredo. Currículo: Questões atuais. Antonio Flavis Barbosa Moreira (org.). (Coleção Magistério Formação e Trabalho Pedagógico). 11.ed. Campinas, SP: Papirus, 2005. (p.59-99)

Perfil do Autor

(Artigonal SC #3311410)

Nenhum comentário:

Postar um comentário